Equipe de Alberto Valentim sofre para se impor diante dos garotos do Vasco, que, em boa parte do confronto, foram superiores na fase ofensiva. Lançamento de Caio foi decisivo

Além das possibilidades de tabela, o Botafogo tinha a oportunidade de evoluir e justificar o maior período de preparação no Espírito Santos. Tinha e, coletivamente, desperdiçou, neste domingo, diante do Vasco, cuja média de idade era de 20.8 anos, no Estádio Nilton Santos. Ao menos a vitória veio nos minutos finais e abafou a fraca atuação no duelo válido 5ª rodada da Taça Guanabara, encerrado em 1 a 0 para o time de Alberto Valentim.

TABELA
> Confira a tabela da Taça Guanabara

O Alvinegro foi a campo com a necessidade de triunfar para seguir vivo pela vaga nas semifinais do turno. Até por isso, foram oito titulares em ação – apenas Kanu, Alex Santana e Rafael Navarro, dos reservas, iniciaram entre os 11.

Mas foi um reserva que, em lance de inspiração e ao seu estilo, mudou o panorama: Caio Alexandre, que entrou na vaga de Alex, e deu a verticalidade pedida por Valentim ainda na etapa inicial. Ligado na transição ofensiva, o jovem deu um belo lançamento para Bruno Nazário, no lance em que originou o gol de Igor Cássio.

– O que eu enxerguei no primeiro tempo foi o seguinte: nós estávamos errando alguns passes e, algumas vezes, procurando verticalizar quando não cabia ainda a jogada. Foi um pedido meu na parada técnica e, depois, no intervalo. A ideia é nós fazermos posse sim, mas procurar verticalizar porque temos jogadores com características para isso. No segundo tempo, a ideia era a mesma, posse, posse, fizemos quase 400 passes hoje, mas a ideia de achar no momento certo essa jogada na vertical. O Vasco marcou também, se defendeu bem, com jogadores rápidos lá na frente. Então dificultou nosso jogo ofensivo – analisou Valentim, na entrevista coletiva.

Além das possibilidades de tabela, o Botafogo tinha a oportunidade de evoluir e justificar o maior período de preparação no Espírito Santos. Tinha e, coletivamente, desperdiçou, neste domingo, diante do Vasco, cuja média de idade era de 20.8 anos, no Estádio Nilton Santos. Ao menos a vitória veio nos minutos finais e abafou a fraca atuação no duelo válido 5ª rodada da Taça Guanabara, encerrado em 1 a 0 para o time de Alberto Valentim.

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O Alvinegro foi a campo com a necessidade de triunfar para seguir vivo pela vaga nas semifinais do turno. Até por isso, foram oito titulares em ação – apenas Kanu, Alex Santana e Rafael Navarro, dos reservas, iniciaram entre os 11.

Mas foi um reserva que, em lance de inspiração e ao seu estilo, mudou o panorama: Caio Alexandre, que entrou na vaga de Alex, e deu a verticalidade pedida por Valentim ainda na etapa inicial. Ligado na transição ofensiva, o jovem deu um belo lançamento para Bruno Nazário, no lance em que originou o gol de Igor Cássio.

– O que eu enxerguei no primeiro tempo foi o seguinte: nós estávamos errando alguns passes e, algumas vezes, procurando verticalizar quando não cabia ainda a jogada. Foi um pedido meu na parada técnica e, depois, no intervalo. A ideia é nós fazermos posse sim, mas procurar verticalizar porque temos jogadores com características para isso. No segundo tempo, a ideia era a mesma, posse, posse, fizemos quase 400 passes hoje, mas a ideia de achar no momento certo essa jogada na vertical. O Vasco marcou também, se defendeu bem, com jogadores rápidos lá na frente. Então dificultou nosso jogo ofensivo – analisou Valentim, na entrevista coletiva.

Fonte: Lance