Inauguração da Casa do Artesanato Mãe-Bá reúne tradição, criatividade e desenvolvimento sustentável
Com apoio da Samarco, reforma do espaço melhorou as condições de trabalho das artesãs e irá proporcionar a ampliação da produção artesanal e o desenvolvimento do turismo de experiência

As cores, formas e histórias da comunidade de Mãe-Bá, em Anchieta, ganharam novas instalações. Inaugurada no dia 12 de setembro, a Casa do Artesanato Mãe-Bá reúne tradição, criatividade e desenvolvimento sustentável. A reforma é fruto de parceria entre a Associação de Artesanato de Mãe-Bá, a Prefeitura de Anchieta e a Samarco.
Nesta primeira etapa, a Samarco realizou o investimento, por meio da Política de Investimento Institucional e Social (PIIS) da empresa, para a reforma do antigo prédio e a construção de novos ambientes, com o objetivo de ampliar a capacidade produtiva das artesãs e artesãos e criar condições para a diversificação econômica, com foco no turismo de experiência. A fachada do espaço ganhou mural do artista local Wally Almeida que faz referência às origens de Mãe-Bá, e a inauguração foi marcada por apresentações artísticas, como uma facilitação poética de Nuno Arcanjo, além da participação de grupos culturais da região, como o Jongo, da comunidade de São Mateus.
Durante a cerimônia, o gerente-geral de Operações, Alysson Werneck, realizou a entrega da máquina de trançar taboa, desenvolvida por profissionais da Samarco, que irá contribuir para a ampliação e diversificação da produção artesanal. Além disso, Alysson anunciou a aquisição de 800 metros de corda para uso nas áreas industriais e preservação ambiental em nossos programas.
“Nós também utilizaremos essas cordas no nosso dia a dia. Assim, deixaremos um legado para essa comunidade, ajudando-os nesse processo de crescimento em que estão”, pontuou Alysson Werneck.
Para Carmelita Furlan, presidente da Associação de Artesanato de Mãe-Bá, o momento representa a realização de um antigo desejo da comunidade. “Este local é espaço não só de aprendizado, mas também de troca de experiências. É onde mulheres e homens encontram não apenas a arte, mas alívio para suas dores. É espaço de cura, empoderamento e inclusão para quem não tinha vez nem voz. Hoje, as artesãs têm voz, estão rindo felizes. E é geração de renda para quem não tinha renda”, declarou Carmelita, que definiu o projeto: “É você pegar o bruto e transformar em arte, com sustentabilidade.”
Já Rodolpho Samorini, gerente de Relacionamento Institucional da Samarco, ressaltou o impacto social da iniciativa: “A gente fica muito feliz de poder contribuir para a realização desse sonho da comunidade, envolvendo artesãos locais. A produção a partir da taboa, planta típica da região, gera oportunidades de renda e emprego, especialmente às mulheres que se dedicam a essa atividade”, pontuou.
Entre os presentes à inauguração estavam o prefeito de Anchieta, Léo Português, o presidente da Câmara Municipal, Renan Delfino, e o secretário de Estado de Turismo, Victor Coelho, que participaram do descerramento da placa oficial ao lado de representantes da Associação e da Samarco.
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